sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Alicia Keys volta a Portugal no Pavilhão - "Girl on Fire"



Cantora atua a 28 de junho no Pavilhão Atlântico, em Lisboa. “Girl On Fire”, o novo album
Este álbum fala sobre novos começos e novas perspetivas. (...) Existe algo de verdadeiramente fortalecedor na descoberta da nossa força interior — retirando toda a energia que já não funciona connosco e assumindo o controlo total sobre a forma como queremos viver”, afirma a cantora, em comunicado. “Nunca sei que nome dar a um álbum. Normalmente as pessoas obrigam-me a tomar a decisão final na véspera do disco ir para produção. Mas, desta vez, sabia que este era o nome certo. Representava o meu percurso até ao presente e, por isso, continuei a trabalhar a partir desse título”, completa

A revista Billboard descreveu os ritmos do tema ‘New Day’ como “algumas das batidas mais fortes” da carreira de Alicia Keys. Essas batidas de bateria foram replicadas pelo álbum inteiro, nomeadamente na música ‘When It’s Over’ - uma parceria com o músico londrino Jamie Smith – e em ‘Limitedless’.

“A coisa mais pequena na vida de uma pessoa pode revelar-se inspiradora. (...) Onde quer que estivesse começava a escrever ideias com base nas histórias que ouvia das pessoas à minha volta”, contou a cantora. “Queria apenas compor canções com que as pessoas se identificassem, que não fossem só sentidas e compreendidas por mim, mas que também conseguissem ser independentes, do mesmo modo que acontece com uma boa história num filme”, disse ainda.





 
«O Hobbit - Uma Viagem Inesperada», filme do realizador neozelandês Peter Jackson, a partir de uma obra do escritor J.R.R. Tolkien, estreou em Portugal, ontem, 14/12/2012.
Considerado um dos filmes mais aguardados do ano, com estreia garantida em 25 mil salas de cinema em todo o mundo, «O Hobbit - Uma Viagem Inesperada» é a primeira parte de uma nova trilogia que o realizador Peter Jackson projetou a partir de «O Hobbit», do escritor britânico John Ronald Reuel Tolkien
Peter Jackson já tinha feito sucesso com a trilogia «O Senhor dos Anéis», apresentando no cinema todo um mundo imaginário de elfos, hobbits, ogres, orcs, anões, feiticeiros e humanos, habitantes da Terra Média.
Desta vez, o realizador foi ao primeiro livro que Tolkien escreveu precisamente para apresentar todo esse mundo fantástico, cuja história temporalmente acontece 60 anos antes do enredo de «O Senhor dos Anéis».
«O Hobbit - Uma Viagem Inesperada», rodado na Nova Zelândia, é protagonizado pelo ator Martin Freeman no papel do hobbit Bilbo Baggins, ao qual se juntam Ian McKellen, Elijah Wood, Andy Serkis, Cate Blanchett e Christopher Lee, todos eles do elenco da trilogia «O Senhor dos Anéis».
O filme, cujas segunda e terceira partes só estrearão em 2013 e 2014, tem ainda a particularidade de ter sido rodado em 3D e em 48 fotogramas por segundo, ou seja, o dobro do que é praticado no cinema desde o começo do século passado.
«O Hobbit» foi escrito em 1928 e a história terá surgido quando o escritor e professor John Ronald Reuel Tolkien corrigia testes dos seus alunos. Num dos exames, que tinha uma página em branco, Tolkien escreveu: «Num buraco no chão vivia um hobbit».
Para os que querem dar uma espreitadela, deixamos o link!

http://www.zonlusomundo.pt/Filme.aspx?id=12304

Swedish House Mafia

 



Swedish House Mafia no Pavilhão Atlântico

O trio de música de dança eletrónica constituído por três DJs e produtores de House Music: Axwell, Steve Angello e Sebastian Ingrosso irão animar os seus fãs em Lisboa no próximo dia 18 de dezembro.

O bilhete VIP inclui bancada de acesso reservado, entrada exclusiva, oferta de 2 cocktails Absolut Vodka e localização privilegiada de visibilidade para o palco.

Os preços são a partir de 28€ a 69€.

Duração do espectáculo: 300 minutos.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Um elétrico chamado 28




Não é difícil conhecer Lisboa. Fazendo uma viagem no Elétrico 28, descobre-se uma cidade marcada pela história, pelas pessoas e por um tipo de canção que não existe em mais sítio nenhum do mundo: o fado.


Um elétrico pode ser muita coisa. Um meio de transporte, uma diversão para os mais novos que andam à pendura ou um símbolo da Lisboa bairrista para os turistas. Pode ser, e é. É também um monumento, mas não como os outros, imóveis e frios como a pedra de que são feitos. Estes elétricos, ainda que sejam anteriores à Segunda Guerra Mundial, mexem-se e levam-nos a conhecer Lisboa.

No exterior sobressai o amarelo vivo, adjetivo que faz justiça à sua condição. Por dentro é outro encanto. Todo revestido a madeira, quase que se confunde com o interior de um navio.

Lisboa espera por si nos trilhos do Elétrico 28.